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terça-feira, dezembro 27, 2011

O REGRESSO DO ESCREVINHADOR DE SERVIÇO

Já passaram as férias de Verão!
Já passou o almoço daqueles gajos barrigudos, com faltas de cabelo e a tentarem lembrar-se de factos passados à 40 anos!
Já tirámos as fotografias da praxe, embora ainda não tenha posto os olhos em nenhuma!
Já passou o Pai Natal, o bacalhau e os doces e mais as prendinhas!
Já voltaram os mails doPaulo!

É capaz de já ser tempo de voltar a escrever qualquer coisa no blogue.

E já agora, Bom Ano para vocês! E não se "encachorrem"



PS: não resisto a partilhar com vocês um presente que recebi este ano. Caso haja interessados posso dar o contacto da "artesoa"






segunda-feira, dezembro 12, 2011

Ricardo, a partir de hoje e por justiça estás aqui no blog e para sempre, pois sei que se ainda cá estivesses estarias aqui por direito próprio.

FELIZ NATAL AMIGO ESTEJAS ONDE ESTIVERES...

Este meu texto foi publicado no Correio de leitores do Jornal "Metro", e faz ou serve de justiça especialmente por ele ter falecido (em 2008) antes da "crise" e por tudo aquilo que eu soube que o nosso amigo e saudoso Ricardo Sousa passou com Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais para que lhe pagassem o seu trabalho, sabendo todos nós como o Estado português é no tocante a prazos de pagamento.

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METRO (enviado para o jornal a 26 de Julho de 2011 e publicado dias depois)

Só há um caminho.Custe o que custar, doa a quem doer....Parte-1

Notícia de 20 de Julho de 2011, dava conta que o Estado deve 1200 milhões de euros ás empresas de construção. As autarquias devem 850 milhões e a Administração Central 370 milhões. A lei obriga ao pagamento em 60 dias, mas as Câmaras continuam a pagar a 8 meses, e o Estado a 4 meses. Como podem os governantes (todos sem excepção) dizer que a economia "paralela" empobrece o país se o "relaxe" e mau exemplo é dado por ele.Tínhamos um amigo, pequeno empresário cuja empresa já existente desde o tempo do seu pai, trabalhava exclusivamente com Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais. Tinha recebimentos em falta do tempo do pai (que morreu anos antes num acidente rodoviário). Abriu falência da dita empresa, pois como dizia tinha de pedir dinheiro aos Bancos para pagar aos fornecedores, (chegaram a estar-lhe a dever 400.000 euros, e abriu falência com recebimentos em falta de 100.000 euros).Morreu há 3 anos com 49 anos com Cancro.....

A Minoria Silenciosa